Imaginemos dois baús de dinheiro: um com 4 milhões de reais e outro com 1 milhão de dólares. Agora enterre esses dois baús e reflita: no momento em que se aposentar, qual baú você gostaria de ter em mãos para usufruir em sua “melhor idade”?
Se você escolheu o baú de dólar fez como muitos outros brasileiros que têm considerado realizar um “poupança” de longo prazo na moeda americana.
Além do benefício de se investir em um moeda forte, ainda tem-se um outro grande benefício: diversificação. Essa palavra pode ser traduzida pelos nossos avós na lição de “não colocarmos os ovos na mesma cesta”. Segundo um especialista do JP Morgan, “quando diversificamos nossos investimentos, reduzimos nosso risco e aumentamos o potencial de retorno.”
É preciso conhecer bem os prós e contras para fazer um bom negócio, sempre alinhado com seus objetivos. Importante ressaltar que não precisa se preocupar com as autoridades. Afinal, fazer investimento lá fora é uma operação legal, permitido pelo Banco Central, desde que seja um recurso lícito, com origem. Deve-se ainda declarar no Imposto de Renda (na sessão bens e direitos em moeda estrangeira) todo o montante enviado e acumulado. E para montantes iguais ou superiores a US$ 100.000,00 deve-se ainda declarar ao Banco Central.
(clique aqui para mais instruções https://www4.bcb.gov.br/rex/cbe/port/cbe.asp )